CONTAGEM DO ÔMER E MIKVÊ – TUDO A VER

BS’D

Arte by: https://www.tjssc.com

mitsvá da contagem do Ômer, em que contamos sete semanas completas, assemelha-se à mitsvá que a mulher tem, de contar sete dias a partir do final da menstruação a fim de se purificar. Só que a mitsvá da mulher é contar sete dias, apenas; ao passo que a contagem do Ômer é de 49 dias, a fim de purificar o povo judeu para a grande revelação da Outorga da Torá.

Em se tratando dos “sete dias limpos”, enquanto os “sete dias limpos” não foram concluídos e a mulher ainda não mergulhou no mikvê, ela ainda não está pura. Ela só sai do estado de impureza após a imersão completa num mikvê kasher. Só então pode se reunificar com seu marido de modo que sejam “uma só carne”. O mesmo ocorre com a contagem do Ômer. Durante os 49 dias da contagem, o trabalho é repelir os assuntos indesejáveis (sur merá) e só após a conclusão da contagem e da purificação vem a realização das coisas positivas (assê tov) – a outorga da Torá.  

Adaptado do livro:

El Neshei Ubnot Yisrael” (hebraico)

Pág. 341

Em mérito dos soldados do Exército da Defesa de Israel, que tenham sucesso total e voltem para casa sãos e salvos, para uma vida boa e longa.

Pela proteção de todos os habitantes da Terra Santa, de todo nosso povo e de todas as pessoas boas.

Pela cura dos feridos.

Pela libertação dos reféns, sãos e salvos.

Que as famílias atingidas tenham consolo.

“Hashem oz leamô yiten, Hashem yevarech et amô bashalom.”

Pela vinda do nosso Justo Mashiach.

Leilui Nishmat:

Eliyahu ben Aba

Chaim Avraham ben Sara e Yossef Fogel

Moshe Haim ben Kaila z’l

David ben Avraham (Curico)

Arie Leib ben Yaakov

Miriam bat Yaakov

Chava bat Libi

Efraim Kopl ben Eliyáhu

Chaim Shemuel ben Aba

Moshê Baruch ben Yaakov Tsvi haLevi

Miriam bat Yaakov Kopl Halevi

Beile (Berta) bat Refael

Aba (Abel) ben (Eliyáhu) Eliash Leibas

Pinchas ben Moshê

Mordechai ben Yaakov Kopl HaLevi

Lea bat Hersh

Efraim Shlomo ben Motl Halevi

Eliyáhu ben Yaakov

Yaakov ben Eliyáhu

Miriam bat David

Chana Liba bat Tuvia

Isaac ben Luzer

Libe bat Tzipora

Avraham Duvid ben Eliezer

Tzipora bat Zalman

Todos os soldados que caíram defendendo nosso povo HY’D

Todas as vítimas do terror HY’D

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GAAL – GOEL

BS’D

Arte by: https://www.etsy.com/

tsadik, Rabi Avraham Yaakov de Sadigura, costumava, na noite de bedikat chamets, contar a seguinte história:

Numa aldeia próxima à cidade de Kolbassov, vivia um judeu que alugava uma taverna ao nobre da aldeia. Como os negócios daquele judeu não iam bem, não conseguiu pagar o aluguel em dia. O proprietário mandou cobrar o aluguel várias vezes, mas ele não tinha com que pagar. O proprietário fez várias ameaças, mas de nada adiantou.

E eis que no Shabat Hagadol, o nobre mandou seus cossacos à casa do judeu para que revirassem tudo, à guisa de castigo. Os cossacos fizeram uma grande destruição. Reviraram, quebraram e sujaram tudo.

Depois que os cossacos foram embora, o judeu e sua família quedaram-se deprimidos e sem palavras, diante de tamanho sofrimento. O judeu resolveu, então, aliviar um pouco sua dor, e dirigiu-se à cidade, para escutar a drashá do Shabat Hagadol do rabino.

E ouviu que no desenrolar da drashá o rabino falou:

– Há duas berachot: “gaal Yisrael”(redimiu Israel) no passado (nas berachot  após o Shemá, e na Hagadá de Pêssach), e “Goel Yisrael” (redime Israel) no presente (na Amidá). “gaal Yisrael” refere-se à redenção do exílio do Egito, e “goel Yisrael” refere-se à redenção constante. Que se houver, até mesmo numa aldeia, um judeu que não tem com que pagar o aluguel, e o senhorio manda seus cossacos para fazerem uma “destruição” em sua casa, e eles chegam e quebram tudo o que há na casa, também para este judeu Hashem dá um jeito de tirá-lo de seus apertos e redimi-lo.

Quando o aldeão escutou aquelas palavras, encheu-se de alegria, e foi para sua casa, na aldeia, dançando e cantando.

rabi falou “goel Yisrael”! O rabi falou “goel Yisrael”!

De noitinha, o pôrets enviou novamente seus homens à casa do judeu, para ver o que ele estava fazendo diante de toda a destruição. Os cossacos chegaram à casa e viram que o judeu estava “repleto de alegria”, dançando e cantando. Espantados diante do que viram, voltaram ao pôrets e lhe disseram que aparentemente, o judeu perdera o juízo, devido ao sofrimento, pois o encontraram dançando e cantando alegremente.

De noite, o pôrets mandou chamar o judeu. Este pensou que por certo o pôrets queria castigá-lo. Mas lembrou-se das palavras do rav sobre “goel Yisrael”, e não temeu nem se assustou. Pelo contrário, foi para lá com grande alegria.

Quando chegou ao castelo do pôrets, este começou a lhe dar lição de moral:

– Por que, “Moshke” você é tão fracassado? Além de viver na pobreza não tem com que me pagar.

Ao que o judeu lhe respondeu:

– Que posso fazer?

– Escute, Moshke, – disse o pôrets – vou lhe dar um bilhete para a destilaria da cidade e lhe venderão, a crédito, aguardente no valor x. Venda a aguardente e lucre um pouco, e repita a operação várias vezes. Assim terá dinheiro para me pagar e para as despesas de sua casa.

E assim ele fez. E nos poucos dias entre o Shabat Hagadol Êrev Pessach conseguiu comprar e vender aguardente várias vezes e ganhou um dinheirão. Pagou ao pôrets, comprou tudo o que era necessário para Pêssach.

Na véspera de Pêssach, embrulhou num lenço uma quantia de moedas e levou para o Rav de Kolbassov, dizendo:

– Trouxe para o rabi o dinheiro de “goel Yisrael

Adaptado de:

“Sipurei Chassidim” do Rav Shlomo Yossef Zevin

Moadim

Págs. 277-278

(Hebraico)

Em mérito dos soldados do Exército da Defesa de Israel, que tenham sucesso total e voltem para casa sãos e salvos, para uma vida boa e longa.

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Miriam bat Yaakov Kopl Halevi

Beile (Berta) bat Refael

Aba (Abel) ben (Eliyáhu) Eliash Leibas

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O SÊDER DO CARREGADOR

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Arte by Michoel Muchnik

Certa vez, Rebe Levi Yitschak de Berditchev estava fazendo o Sêder, na primeira noite de Pêssach, e lhe parecia que tinha tido todas kavanot corretas. Mas do Céu lhe foi revelado:

– Não se vanglorie de seu Sêder, aqui na cidade há um judeu chamado Chaim “Treiger” (carregador) e o Sêder dele é melhor que o seu.

Foi quando chegaram à casa do tsadik muitos chassidim, que já tinham concluído o Sêder em suas casas, e tinham ido ouvir e ver o Sêder do tsadik. Disse-lhes Rebe Levi Yitschak de Berditchev:

– Vocês conhecem R. Chaim “Treiger”?

Um dos chassidim disse que o conhecia, mas não sabia onde ele morava.

Disse-lhes Rebe Levi Yitschak de Berditchev:

– Se for possível chama-lo até aqui, ficarei muito contente.

Os chassidim se espalharam pelas ruas de Berditchev a sua procura, até que conseguiram descobrir onde morava. Chegaram na casa dele e bateram na porta. A esposa do carregador saiu e disse:

– Para que precisam de meu marido? Ele está bêbedo, dormindo na cama.

Mas os Chassidim não ligaram para o que ela disse. Acordaram-no e o levaram, quase carregado nos ombros, até a casa do tsadik. Rebe Levi Yitschak de Berditchev falou que lhe dessem uma cadeira para sentar, e começou a lhe fazer perguntas.

– Meu amigo R. Chaim, no Shabat Hagadol você falou “Avadim haínu”?

– Sim, respondeu o carregador.

– Você fez bedikat chamets?

– Sim, respondeu.

– Hoje à noite, fez o Sêder?

R. Chaim respondeu:

Rebe! Vou contar a verdade ao senhor. Ouvi dizer que durante oito dias seguidos é proibido beber vodca.  Então, hoje de manhã bebi para os oito dias. Daí, fiquei cansado e dormi. Quando anoiteceu, minha esposa começou a me acordar. E falei para ela: “O que você quer de mim? Não sabe que sou um ignorante, e que meu pai também era um ignorante, e não sei de nada? Só uma coisa eu sei: que nossos antepassados estavam na galut nas mãos dos ciganos, e temos um D-us que nos tirou de lá para a liberdade. E agora também estamos na galut, e Hashem também agora vai nos tirar da galut.” Depois disso, vi que sobre a mesa havia matsot, vinho e ovos. E comi as matsot com os ovos e bebi o vinho, e como estava muito cansado, precisei voltar a dormir.

Rebe Levi Yitschak de Berditchev ouviu suas palavras e mandou os Chassidim acompanhá-lo de volta a sua casa.

Depois o tsadik falou:

– Suas palavras causaram uma ótima impressão no Céu, pois as disse com a maior sinceridade, e com a mais pura das intenções, pois mais do que isso não sabe.

Do livro: Sipurei Chassidim – Moadim

Do Rabino Shlomo Yossef Zevin

Págs. 295-296

(Hebraico)

Em mérito dos soldados do Exército da Defesa de Israel, que tenham sucesso total e voltem para casa sãos e salvos, para uma vida boa e longa.

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PURO X IMPURO

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Kosher Farm in Maui, Havaí

Parashat Shemini  principia com a descrição do oitavo dia da consagração do Santurário, o dia em que a Presença Divina repousou lá pela primeira vez. O nome da Parashá – Shemini – significa “oitavo” e é uma alusão ao significado especial do número oito. Oito significa o que está acima das leis da natureza e das limitações de nosso mundo físico.

Apesar disso, encontramos na Parashá as diferenças entre os animais kasher e os não-kasher. Qual o motivo de um assunto tão mundano se encontrar numa porção da Torá que deveria tratar de um nível tão elevado de santidade?

Em muitos casos, existe uma linha muito fina que separa o kasher do proibido. A lei judaica prescreve que a traquéia e o esôfago de um animal kasher devem ser cortados mais que a metade com um só movimento da faca. Uma diferença de uma fração de centímetro pode determinar se a carne do animal é kasher ou não.

Na vida também acontece de termos de tomar decisões “da espessura de um fio de cabelo”. Para tais decisões, ajuda do Alto é necessária. O Yêtser Hará (a Má Inclinação) pode até fazer um pecado parecer uma mitsvá.

Como tomar as decisões certas? Aprendendo uma lição que é ensinada em Parashat Shemini. Os seres humanos são limitados. Mas quando nos entregamos a D-us e pedimos Sua ajuda para “distinguir o puro do impuro” podemos vencer o Yêtser Hará.

Quando um judeu faz uma mitsvá (mandamento) – liga-se a D-us. Mitsvá vem da palavra em hebraico que significa “conectar-se” e ao cumprir uma mitsvá o judeu se une com D-us, com uma força sobrenatural. Ele pode, assim, ver através da máscara da Má Inclinação, nos casos em que a decisão é muito delicada.

Adaptado das obras do Rebe de Lubavitch

Baseado em: http://lchaimweekly.org/

(inglês)

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ESPELHO, ESPELHO MEU….

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Art by Sefira Lightstone (chabad.org)

“Espelho, espelho meu,

existe alguém mais perfeito do que eu?”

Consta na Torá: “Fale para os Filhos de Yisrael que lhe tragam uma vaca totalmente vermelha, que não tenha defeito, que nunca tenha carregado jugo.”

Daí aprendemos que se uma pessoa se considera perfeita e “sem defeito”, isso prova que jamais carregou o jugo de Céu e, portanto, desconhece suas faltas.

(O Chozê de Lublin)

Adaptado de:

http://www.lchaimweekly.org/lchaim/5760/612.htm#caption8

http://www.lchaimweekly.org/

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Que as famílias atingidas tenham consolo.

“Hashem oz leamô yiten, Hashem yevarech et amô bashalom.”

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OZNEI HAMAN V

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Parve – Purim

Ingredientes da Massa:

4 ovos

1 copo de óleo

1 ¼ copos de açúcar

5 gotas de baunilha

3 colheres de chá de fermento p bolo

1 pitada de sal

Aproximadamente 4 ½ copos de farinha

Modo de Fazer:

Misture todos os ingredientes menos a farinha.

Vá acrescentando a farinha aos poucos, misturando sempre até dar o ponto. Se precisar mais, acrescente aos pouquinhos.

Faça bolinhas com as mãos e as amasse. Coloque um pouco de seu recheio predileto, feche e asse em forno médio durante uns 20 minutos ou até começar a dourar.

Lebriut!

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LEMBRAR

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Parashat Zachor é o preparo para Purim. Antes de Purim lemos sobre Amalek e apagamos sua memória.

“Que te esfriou (karchá) no caminho”.

Amalek ataca aquele judeu que anda no caminho da Torá, comporta-se como deve. É ele que Amalek tenta esfriar. Karchá – convence-o a servir a D-us com frieza, distância e indiferença. A palavra karchá também está ligada a mikrê (acaso, conicidência). Amalek cega os olhos da pessoa que reflete, para que não perceba a hashgachá pratit (Providência Divina). Atinge os que se encontram em situação inferior, “hanecheshalim achareichá” (os fracos que se desgarraram atrás de ti).

Apagamos a lembrança de Amalek. Negamos toda sua essência. “Al tishkach” (não te esqueças!). Não se esquecer de quem é nem o que é Amalek, tomar cuidado com ele em todas as situações. Juntamente com isso, precisamos “zachor” (lembrar) e “lô lishkoach” (não esquecer) também no sentido positivo: a ligação de todo judeu com D-us está acima da compreensão e tem de estar gravada em sua memória sempre, de modo que nenhum esquecimento a atinja. Tal lembrança fará com que se comporte sempre como deve.

(Adaptado de “Likutê Sichot”,

5749, págs. 327-331)

Baseado em Maayan Chai, Vol. VII, págs. 110-111.

Em mérito dos soldados do Exército da Defesa de Israel, que tenham sucesso total e voltem para casa sãos e salvos, para uma vida boa e longa.

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BETERRABA CARAMELADA

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Parve – Pêssach

Ingredientes:

1 beterraba

1 pitada de sal

Um pouco de água

1 colher de sopa de açúcar

Modo de Fazer:

Rale a beterraba.

Cozinhe com o sal em um pouco de água, até que fique macia e a água seque.

Acrescente o açúcar e cozinhe mais um pouco, mexendo, de vez em quando.

Está pronto. Sirva como acompanhamento de carnes ou frango.

Lebriut!

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OCULTAÇÕES QUE SÃO REVELAÇÕES

BS’D

Arte by Michoel Muchnik

Uma das mitsvot de Purim é a leitura de “Meguilat Ester”, o rolo de Ester, que é o único dos 24 livros da Bíblia em que o Nome de D-us não aparece.

O nome Ester também é alusão ao ocultamento da presença de D-us no mundo, pois vem da raiz que significa “esconder”. O milagre de Purim aconteceu de modo aparentemente “natural”, e não como um milagre óbvio. A salvação miraculosa acarretada por Mordechai e Ester foi “escondida” por uma série de acontecimentos plausíveis.

Até mesmo o nome da festa, Purim, indica ocultação, pelo fato de ser uma palavra persa, e não pertencente à Língua Sagrada. (A filosofia chassídica explica que o nome em hebraico de cada coisa é o canal direto de sua energia Divina.)

Por outro lado, a palavra “Meguilá” vem da raíz hebraica que significa revelação.

A festa de Purim, portanto, representa uma contradição: por um lado ocultação, por outro, revelação Divina.

A contradição se resolve, porém, quando abordamos a Meguilá com a mentalidade adequada, entendendo que até mesmo as “ocultações” de D-us são “revelações”, que se originam na mesma Fonte. A Essência de D-us se encontra até mesmo nos níveis inferiores da criação e transcende a ordem natural. Esse conceito chegará ao auge na Era Messiânica, quando “a noite iluminará como o dia”, e a Divindade, que é a base de toda a criação, será abertamente revelada.

O Rebe profetiza que Mashiach está prestes a chegar, e que “a época de vossa  Redenção chegou”. A palavra  em hebraico que significa “chegou” está relacionada à palavra “tocar, apalpar”. Além de termos alcançado a era da Redenção, já podemos “tocar” nela. Do mesmo modo que o fato de Ester haver “tocado” no cetro real acabou desencadeando a salvação do povo judeu, podemos estar certos de que nosso “toque” inicial também vai nos aproximar, rapidamente em nossos dias, da Redenção final e completa com Mashiach.

R. Shmuel M. Butman

Adaptado de http://www.lchaimweekly.org/

http://www.lchaimweekly.org/lchaim/5762/708.htm#caption7

(Inglês)

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Miriam bat Yaakov

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Aba (Abel) ben (Eliyáhu) Eliash Leibas

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ARROZ COM MACARRONICO

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Ingredientes:

1 dente de alho

1 colher de sopa de óleo

1 colherinha de sal

1 copo de arroz branco

1 nó de macarrão cabelo de anjo (bem quebradinho)

3 copos de água quente

Modo de Fazer:

Ferva a água.

Frite o alho no óleo até dourar.

Acrescente o macarrão e refogue um pouco.

Acrescente o arroz e o sal, misture.

Acrescente a água quente, misture.

Cozinhe em fogo baixo com a tampa da panela inclinada até que apareçam buraquinhos na superfície do arroz.

Apague o fogo e abafe durante 10 minutos.

Lebriut!

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