Archive for outubro, 2019

LETRA NA TORÁ

BS’D

download (1)

Vale a pena, e é muito correto, que  imediatamente após o nascimento de uma criança judia (menino ou menina) seja adquirida uma letra num Sêfer Torá  para ela… Isso atrai sucesso e berachá (bênção) para a vida da criança, tanto material quanto espiritualmente.

Do livro:

Teachings of the Rebbe on Chinuch

Pág. 88

(Inglês)

Leilui Nishmat:

Chaim Avraham ben Sara e Yossef Fogel

David ben Avraham (Curico)

Neche bat Shlomo

Miriam bat Yaakov

Chava bat Libi

Efraim Kopl ben Eliyáhu

Chaim Shemuel ben Aba

Moshê Baruch ben Yaakov Tsvi haLevi

Miriam bat Yaakov Kopl Halevi

Beile (Berta) bat Refael

Aba (Abel) ben (Eliyáhu) Eliash Leibas

Pinchas ben Moshê

Mordechai ben Yaakov Kopl HaLevi

Lea bat Hersh

Efraim Shlomo ben Motl Halevi

Eliyáhu ben Yaakov

Yaakov ben Eliyáhu

Miriam bat David

Chana Liba bat Tuvia

Todos os soldados que caíram defendendo nosso povo HY’D

Todas as vítimas do terror HY’D

Leave a comment »

BRINCAR DE BONECA

BS’D

gettyimages-919439698-612x612

Um dos brinquedos preferidos das meninas, tanto judias quanto, lehavdil, dos povos do mundo, é boneca – de plástico ou de madeira, na forma de um bebê.

O que aprendemos disso? Lembramos e preparamos a menina para que quando crescer, e Hakadosh Baruch Hu a abençoar com um lar e filhos, ela os eduque de acordo com a vontade de Hashem Yitbarach.

Do livro:

Teachings of the Rebbe on Chinuch

Pág. 182

(Inglês)

Leilui Nishmat:

Chaim Avraham ben Sara e Yossef Fogel

David ben Avraham (Curico)

Neche bat Shlomo

Miriam bat Yaakov

Chava bat Libi

Efraim Kopl ben Eliyáhu

Chaim Shemuel ben Aba

Moshê Baruch ben Yaakov Tsvi haLevi

Miriam bat Yaakov Kopl Halevi

Beile (Berta) bat Refael

Aba (Abel) ben (Eliyáhu) Eliash Leibas

Pinchas ben Moshê

Mordechai ben Yaakov Kopl HaLevi

Lea bat Hersh

Efraim Shlomo ben Motl Halevi

Eliyáhu ben Yaakov

Yaakov ben Eliyáhu

Miriam bat David

Chana Liba bat Tuvia

Todos os soldados que caíram defendendo nosso povo HY’D

Todas as vítimas do terror HY’D

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Leave a comment »

RESPONSABILIDADE E PRIVILÉGIO

BS’D

IMG_20190925_140245354_HDR

A identidade judaica é determinada pela mãe. Se a mãe é judia, a criança é judia. A posição (espiritual) do pai não importa, nem sua vontade…

Disso podemos entender o grande mérito e a grande responsabilidade que a mãe tem quanto ao chinuch (educação judaica). Educar uma criança para ser judia depende da mãe.

Do livro:

Teachings of the Rebbe on Chinuch

Pág. 204

(Inglês)

Leilui Nishmat:

Chaim Avraham ben Sara e Yossef Fogel

David ben Avraham (Curico)

Neche bat Shlomo

Miriam bat Yaakov

Chava bat Libi

Efraim Kopl ben Eliyáhu

Chaim Shemuel ben Aba

Moshê Baruch ben Yaakov Tsvi haLevi

Miriam bat Yaakov Kopl Halevi

Beile (Berta) bat Refael

Aba (Abel) ben (Eliyáhu) Eliash Leibas

Pinchas ben Moshê

Mordechai ben Yaakov Kopl HaLevi

Lea bat Hersh

Efraim Shlomo ben Motl Halevi

Eliyáhu ben Yaakov

Yaakov ben Eliyáhu

Miriam bat David

Chana Liba bat Tuvia

Todos os soldados que caíram defendendo nosso povo HY’D

Todas as vítimas do terror HY’D

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Leave a comment »

UM OÁSIS NO DESERTO

BS’D

oásis-no-deserto-negev-24523139

6 Tishrei é o yartseit da Rebetsin Chana Schneerson, mãe do Rebe.

Feivel S. relata o seguinte:

Imagino que eu deveria ter me sentido grato e com sorte por ter tido a oportunidade de me envolver com a reabilitação de judeus deslocados na Europa, após a guerra. Para mim, era difícil sentir otimismo, pois tinha perdido tudo no Holocausto. Um velho amigo me conseguiu um emprego no escritório do Vaad HaHatsalá (Organização de Socorro) em Paris. A carga de trabalho constante que meu serviço exigia ajudou a manter minha sanidade.

Sentado atrás de uma grande mesa abarrotada de papéis e formulários, encontrei consolo e dor: consolo por estar numa posição de ajudar outras pessoas a reconstruir a vida, mas uma dor constante ao escutar tantas histórias trágicas.

Certo dia, ouvi uma batida curta e suave na porta de meu escritório. Bem diferente das batidas nervosas dos sobreviventes perturbados a que eu estava acostumado.

“Pode entrar”, falei.

Um homem de barba, bem vestido, chegou-se a minha mesa. Desde o primeiro instante em que o vi, fiquei profundamente impressionado.

Suas características distintas irradiavam paz interior. Aquilo me impressionou, pois, na Europa do pós-guerra a paz interior era algo muito raro. Além disso, sua compostura calma era contagiante e, pela primeira vez em anos, senti-me à vontade.

“Em que posso ajudá-lo?” – Perguntei.

“Minha mãe, Rebetsin Chana Schneerson, chegou da Rússia. Vim para ajudar em sua emigração para os Estados Unidos. Poderia me dizer quanto tempo devo dedicar a esse procedimento? Eu gostaria de organizar meu cronograma.”

Eu não conseguia desviar os olhos desse homem de fala mansa. Foi a primeira pessoa a entrar no meu escritório com um senso de direção, expressando a vontade de calcular o tempo e utilizá-lo sabiamente. Naquela bagunça de uma Europa caótica, lá estava um homem que valorizava seus minutos.

Prometi ajudar em tudo o que estivesse a meu alcance, garantindo-lhe que eu tentaria processar os papéis necessários, de modo que ele pudesse usar seu tempo como bem lhe aprouvesse. Dei-lhe todos os formulários que tinham de ser preenchidos, e ele forneceu todas as informações necessárias. Em seguida, agradeceu-me e foi embora. Os poucos minutos que passou comigo me deixaram renovado e motivado.

Muitos anos se passaram. Casei, construí família e imigrei pra os Estados Unidos. Certo dia, estava no Brooklyn, no carro, com um colega de trabalho.

“Vamos visitar o quartel-general de Lubavitch”, sugeriu ele.

“Por que não?” – Respondi. Dezessete anos tinham passado desde aquele incidente em Paris. Embora eu jamais tivesse ido ver o Rebe, tinha ficado sabendo que ele era o homem que estivera em meu escritório e aquele encontro ainda estava gravado em minha memória.

Chegamos no 770 no meio de um farbrenguen – uma reunião Chassídica com milhares de participantes. Fiquei encantado com o que vi: uma atmosfera de intensidade espiritual muito diferente do ambiente americano comum. Olhei lentamente em volta, alternando meu olhar entre o Rebe e os Chassidim.

De repente, captei o olhar do Rebe, ou foi ele que pegou o meu? Estava olhando direto para mim e depois fez um sinal para um de seus atendentes e lhe disse algo. Antes que eu pudesse perceber, o atendente estava perto de mim. “O Rebe está lhe chamando”, sussurrou. Fiquei simultaneamente surpreso e perturbado com a atenção inesperada.

Segui, trêmulo, o atendente e me vi face a face com o Rebe. Era a mesma voz calorosa e eloquente que ecoava em meus ouvidos, de dezessete anos antes.

Yasher Koach (muito bem!) por seus esforços pela minha mãe há dezessete anos em Paris. Bênção e agradecimento por tudo o que você fez.”

De: “To Know and to Care”, R. Eliyahu e Malka Touger, publicado por Sichot in English.

Adaptado de: http://lchaimweekly.org/

http://lchaimweekly.org/lchaim/5767/939.htm#caption9

(Inglês)

Leilui Nishmat:

Chaim Avraham ben Sara e Yossef Fogel

David ben Avraham (Curico)

Neche bat Shlomo

Miriam bat Yaakov

Chava bat Libi

Efraim Kopl ben Eliyáhu

Chaim Shemuel ben Aba

Moshê Baruch ben Yaakov Tsvi haLevi

Miriam bat Yaakov Kopl Halevi

Beile (Berta) bat Refael

Aba (Abel) ben (Eliyáhu) Eliash Leibas

Pinchas ben Moshê

Mordechai ben Yaakov Kopl HaLevi

Lea bat Hersh

Efraim Shlomo ben Motl Halevi

Eliyáhu ben Yaakov

Yaakov ben Eliyáhu

Miriam bat David

Chana Liba bat Tuvia

Todos os soldados que caíram defendendo nosso povo HY’D

Todas as vítimas do terror HY’D

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Leave a comment »

UM JUDEU É SEMPRE JUDEU

BS’D

mail.google.com

Betsalel Schiff nasceu na antiga União Soviética. Atualmente mora em Israel e faz muito pelo povo judeu. Ele conta o seguinte:

Quando eu era criança, na segunda série primária, meu pai faleceu. Minha mãe também morreu cedo, devido a um incidente trágico. A história que vou contar aconteceu uma semana antes de meu casamento.

Era uma época cheia de perseguição e muito sofrimento. O pavor de cumprir mitsvot era enorme. Qualquer ação praticada em nome da Torá e do judaísmo era perigosíssima. Como eu já não tinha pais e morava sozinho, assumi várias missões por meus companheiros judeus, muitas delas perigosas.

Uma das minhas tarefas era conseguir arba minim (lulav, etrog, etc.) para os judeus de Samarkand. Viajava para a Geórgia para colhê-los para a festa de Sucot. Partia logo após Rosh Hashaná, de modo que eu pudesse estar de volta para Yom Kipur.

Certo ano, cheguei em Tbilisi, na Goeórgia, onde o policial de sempre me esperava. Ele me conhecia, e me levou ao local onde as palmeiras cresciam numa área à beira-mar. Como eu lhe pagava muito bem, o policial me esperou respeitosamente e até me conseguiu uma escada e um serrote. Cortei dez lulavim (ramos de palmeira), o que era suficiente para todos os membros de nossa comunidade. Em seguida, prossegui para Kutaisi, onde colhi hadassim (murta), que cresciam em abundância no pátio da sinagoga. Era isso o que eu fazia todos os anos.

Naquele ano, quando concluí minha tarefa e queria voltar para casa, em Samarkand, antes de Yom Kipur, soube que não havia passagens disponíveis. Ofereci muito dinheiro, o triplo do preço, mas não havia nenhuma passagem.

Eu conhecia um judeu que tinha uma farmácia. Achei que ele poderia me ajudar. “Se não houver passagem para Samarkand, pelo menos me ajude a chegar em Moscou, onde mora meu irmão”, implorei. Eu tinha esperanças de poder passar Yom Kipur lá, com ele.

O homem fez o que pode, mas nada conseguiu. Acabou conseguindo acomodações para mim num hotel especial, perto do aeroporto, na esperança de que na manhã seguinte, véspera de Yom Kipur, eu conseguisse lugar num avião que fosse para Samarkand, ou pelo menos para Moscou.

Quando entrei no quarto, vi um jovem dormindo em uma das camas. Deitei-me na outra cama e adormeci. Na manhã seguinte, acordei cedo e corri para o aeroporto, para ver se havia algum vôo. Vi que eu tinha tempo até que os aviões começassem a partir, e voltei para meu quarto. O outro homem tinha acordado e estava sentado na cama. Eu queria pegar meus tefilin e rezar, mas sua presença me incomodava. Perguntei se ele ia logo embora ou se ia ficar no quarto.

“Não estou com pressa e vou ficar aqui”, disse, dando de ombros. “Por que, precisa de alguma coisa?” – Perguntou.

– “Sim, você está me atrapalhando” – eu disse honesta e corajosamente. “Hoje à noite temos um grande feriado e agora quero rezar.”

“Então reze”, disse ele, “não estou atrapalhando.”

Por falta de opção, voltei-me para a parede, coloquei meus tefilin e comecei a rezar. Quando acabei, virei-me e vi que o jovem já tinha se vestido. Trajava uniforme de oficial do Exército Vermelho. Quando vi sua patente e suas medalhas, vi que tinha entrado pelo cano. Pensei: “Pronto. Estou frito. Eu não sabia o que fazer, pois tinha sido pego no flagra pondo tefilin. Eu ainda estava em estado de choque, e pensando no que diria quando ele me perguntou calmamente: “Que feriado temos hoje?”

Por um instante não captei o que ele queria dizer, e eu disse: “Hoje à noite é Yom Kipur.” Olhei para ele e vi que ele estava sentado na cama, de cabeça baixa, perdido em pensamentos. Em seguida, ouvi que ele suspirou e disse para si mesmo: “Oy, Moishe, o que está havendo com você? Nem isso você lembra?” E caiu no choro.

Depois que se acalmou me perguntou: “O que você quer agora?”

– “Quero voltar para casa antes do feriado”, eu disse.

– “Para onde quer ir?”

– “Para Tashkent.”

– “Então venha comigo.” E se levantou e saiu do quarto.

Lá fora, vi um veículo militar e um motorista. Ele disse ao motorista para nos levar para o aeroporto. Quando chegamos lá, ele perguntou onde ficavam os aviões para Tashkent (que é perto de Samarkand). Saímos para a pista e ninguém ousou detê-lo, tampouco falar alguma coisa. Sua alta patente impunha respeito. Quando achou o avião para Tashkent disse ao piloto: “Para onde está indo?”

“Tashkent.”

“Leve-o”, ordenou.

O piloto não ousou desobedecê-lo e eu consegui chegar em casa antes de Yom Kipur.

Antes de se despedir de mim, o oficial me perguntou: “Se eu quiser encontrar você em Tashkent, como faço?” Eu lhe disse que fosse à sinagoga e perguntasse por Betsalel. Alguns meses depois ele realmente foi a Tashkent e me procurou.

Por Menachem Ziegelboim

Beit Moshiach Magazine

Adaptado de: http://lchaimweekly.org/

http://lchaimweekly.org/lchaim/5763/736.htm#caption3

Leilui Nishmat:

Chaim Avraham ben Sara e Yossef Fogel

David ben Avraham (Curico)

Neche bat Shlomo

Miriam bat Yaakov

Chava bat Libi

Efraim Kopl ben Eliyáhu

Chaim Shemuel ben Aba

Moshê Baruch ben Yaakov Tsvi haLevi

Miriam bat Yaakov Kopl Halevi

Beile (Berta) bat Refael

Aba (Abel) ben (Eliyáhu) Eliash Leibas

Pinchas ben Moshê

Mordechai ben Yaakov Kopl HaLevi

Lea bat Hersh

Efraim Shlomo ben Motl Halevi

Eliyáhu ben Yaakov

Yaakov ben Eliyáhu

Miriam bat David

Chana Liba bat Tuvia

Todos os soldados que caíram defendendo nosso povo HY’D

Todas as vítimas do terror HY’D

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Leave a comment »