Archive for julho, 2009

Sopa “Aquece Coração”

sopaBS’D

Ingredientes:

1 chuchu

2 abobrinhas

2 cenouras

1 pedaço de abóbora

1 pedacinho de pimentão vermelho

1 pedacinho de pimentão verde

1 pedacinho de pimentão amarelo

3 litros de água

1 colher de sopa de pó PARVE para sopa

Modo de fazer:

Corte as verduras em pedacinhos e ponha tudo a ferver com a água e o pó PARVE.

Quando estiver tudo bem cozido, deixe esfriar um pouco e passe a metade das verduras com um pouco do caldo no liquidificador. Em seguida, misture tudo. Sirva bem quente.

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Educar – para que sejam pessoas humanas e direitas

BS’D

 Desde muito cedo, é preciso transmitir aos filhos, e aos alunos, a fé em D-us e a consciência de que há “um Olho que vê e um Ouvido que ouve”.  Deste modo, mesmo quando crescerem, vão se comportar de modo correto, sabendo que D-us está em todo lugar, criou o Universo e seu Manual do Fabricante: a Torá. A educação não deve limitar-se a transmitir conhecimentos. Sua principal função é forjar seres humanos que se comportem de forma humana.

(Baseado nos ensinamentos do Rebe de Lubavitch)

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Três Respostas para Três Pessoas

História

Três Respostas para Três Pessoas

Na cidade de Minsk havia três homens. Um deles era um comerciante que ganhava bem, mas quando fazia a contabilidade da receita e das despesas de sua loja, via que faltava muito dinheiro de sua renda.

O segundo era um médico que não tinha de que se sustentar.

O terceiro era um homem rico, mas que não tinha filhos.

Certa vez, o lojista falou ao médico e ao abastado: “Que tal se viajarmos ao Rebe, o Tsêmach Tsêdek? Quem sabe ele nos abençoe e D-us conceda o que estamos desejando…”

Eles concordaram com a sugestão, e os três viajaram ao Rebe Tsêmach Tsêdek.

O primeiro que entrou no escritório do Tsêmach Tsêdek foi o lojista, que lhe contou sobre o problema que o preocupava.

Disse-lhe o Rebe, o Tsêmach Tsêdek:

– “Sugiro que você vá dormir tarde; mas acordar, acorde muito cedo.”

Ao médico, que entrou em seguida, disse:

– “Você usa roupas simples, e anda a pé; é por isso que as pessoas não respeitam você. Compre um cavalo e uma carruagem, e vista roupas elegantes; deste modo vão chamá-lo, e vão lhe pagar honorários decentes.” 

Ao rico que não tinha filhos, falou:

– “Você e sua esposa devem ir dormir uma noite na hospedaria “Hachnassat Orchim”, onde os pobres dormem.”

Quando voltavam para Minsk, o médico pediu ao lojista um empréstimo de 30 rublos, para comprar o cavalo e a carruagem, como instruíra o Rebe, dizendo que, se tivesse sucesso, lhe devolveria o dinheiro, caso contrário, lhe daria o cavalo e a carruagem. E assim fez o médico. Comprou roupas elegantes, um cavalo e uma carruagem. Quando o chamavam para examinar um doente, dizia que chegaria dentro de meia hora. Chegava de carruagem, e lhe pagavam decentemente pelo tratamento. Depois de um mês, já pôde devolver o empréstimo que recebera do lojista.

O lojista passou a acordar bem cedinho, e só ia dormir muito tarde da noite. Ia à loja, e eis que percebeu uma escavação por baixo da loja, e seus funcionários estavam roubando a mercadoria que estava na loja. Deste modo, o lojista também resolveu seu problema.

O médico e o lojista contaram ao ricaço o que aconteceu com eles. O rico e sua esposa, então, mudaram de roupa, vestiram roupas de mendigos e foram dormir na hospedaria da “Hachnassat Orchim”. Os pobres que lá estavam conseguiram dormir no chão, mas o rico e sua esposa, que não estavam acostumados a isso, não conseguiram adormecer. Quando os pobres acordaram, começaram a falar mal dos ricos da cidade, e também falaram mal dele e de sua esposa, comentando sobre como era pão-duro aquele rico, que não dava nem uma moeda para tsedaká, principalmente sua esposa, que era cruel e não deixava que os pobres passassem pelo umbral de sua porta.

Quando o rico e sua esposa ouviram isso, entenderam por que não tinham filhos.

Das histórias Rabino Chayim Shaul Brok.

(Traduzido de “Otsar Sipurei Chabad”, Vol.XVII)

 Reimpresso com permissão do Likrat Shabat on line

da Yeshivá Tomchei Tmimim.

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A Fé no Rebe

BS’D

Um jovem casado, que precisou deixar o lugar onde morava, foi para um país longínquo. Distante geograficamente, e também afastado de todos os assuntos de judaísmo. Depois de algum tempo, começaram a chegar cartas, de homens e mulheres, ao Rebe (Rabino Yossef Yitschak, o Rebe anterior). Por exemplo: uma mulher de negócios, a quem sugeriram alugar uma loja e um apartamento em uma parte ou outra da cidade, escreveu ao Rebe pedindo sua decisão em como proceder. Aquela senhora jamais vira o Rebe. Sabia que o Rebe jamais esteve em sua cidade, nem mesmo no país em que ela mora. Não pertence a uma família Chabad. Porém, quando ouviu daquele jovem palavras saídas do coração: que há um Rebe no povo judeu, que está acima das limitações da natureza, e o rapaz explicou que quem quiser andar por um caminho seguro, seja nos negócios, no lar e em todos os seus assuntos, não deve fazer nada sem antes perguntar ao Rebe; a mulher percebeu a sinceridade do rapaz (“percebe-se quando alguém fala a verdade”) – e escreveu ao Rebe, pedindo seu conselho. Assim aproximou-se do judaísmo e começou a cumprir mitsvot. Foi isso o que fez um rapaz simples. Esse jovem senhor não fez o que fez por auto-sacrifício nem por submissão. Entendia o assunto com simplicidade, como sua mente o percebia. Sabia que o que o Rebe diz está dito, e que uma berachá do Rebe é uma berachá. Percebe-se isso fisicamente. Tal percepção daquele rapaz não advinha de estudos profundos nem de abundantes consultas bibliográficas. Seu reconhecimento da força do Rebe baseava-se em sua experiência pessoal e na experiência de alguns de seus conhecidos. Viu que quando obedeceram ao Rebe deu certo. Do mesmo modo que tal rapaz não se envergonharia de indicar um bom médico a seus conhecidos, quando vê um judeu em apuros, diante de uma pergunta vital, diz-lhe: o povo judeu não ficou viúvo, que D-us nos livre. Tem a quem perguntar! Ainda mais: o jovem não espera que venham lhe perguntar sobre o Rebe, pois muitos nem sabem o que é um Rebe. Toma a iniciativa de explicar: não dependam de seu próprio entendimento, não confiem no próprio intelecto, nem no casamenteiro, médico ou cirurgião – seus conselhos são incertos. Há uma maneira segura de dirimir as dúvidas – perguntar ao Rebe! É assim que todo chassid deve se comportar. Quando souber que seu amigo precisa tomar uma decisão importante na vida, se houver esperança, por mais duvidosa e tênue que seja, de que o amigo escutará seu conselho, o chassid tem a obrigação (por humanismo, amor ao próximo e para salvar uma vida em perigo) de procurar o amigo e dizer-lhe: tenha piedade de si próprio, de sua família e de tudo o que é seu. Não confie em sua própria inteligência, ligue-se ao Rebe, estude chassidut, siga as orientações do Rebe, e tudo dará certo! É conhecida a berachá do Alter Rebe (o primeiro Rebe de Chabad): tudo o que os chassidim fizerem – dará certo. Baseado em Likutê Sichot, Vol. XIV, págs. 238-240. (Traduzido de Maayan Chai)

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