Archive for dezembro, 2015

“NÃO SOU RELIGIOSA”

BS’D

Hotel

Quando o Rebe anterior chegou aos Estados Unidos e deu início ao grande desabrochar do judaísmo americano, a vida ainda era complicada para quem quisesse cumprir Shabat. O trabalho era obrigatório nos sábados. E quem faltasse no Shabat era despedido na segunda-feira, e tinha de procurar novo emprego. Assim, muitos judeus passavam necessidades, tendo que sair à cata de um novo emprego cada segunda-feira.

Uma mulher judia, mãe de filhos, tentou durante algum tempo viver assim, mas acabou desistindo e passou a trabalhar no Shabat. Ela enriqueceu muito e ajudava muito a Yeshivá.

Certa vez, foi recebida em yechidut pelo Rebe anterior, que começou a lhe dar um monte de berachot. Ela se sentiu muito mal, não se conteve e exclamou:

– Mas Rebe, eu não sou mais religiosa!

Ao que o Rebe respondeu:

– Minha filha, quem somos nós para dizer quem é religioso?

Leilui Nishmat:

Efraim Kopl ben Eliyáhu

Chaim Shemuel ben Aba

Moshê Baruch ben Yaakov Tsvi haLevi

Miriam bat Yaakov Kopl Halevi

Beile (Berta) bat Refael

Aba (Abel) ben (Eliyáhu) Eliash Leibas

Pinchas ben Moshê

Efraim ben Motl Halevi

Eliyáhu ben Yaakov

Yaakov ben Eliyáhu

Miriam bat David

Eyal, Gil-Ad e Naftali HY’D

Todos os soldados que caíram defendendo nosso povo HY’D

Todas as vítimas do terror HY’D

 

 

 

 

 

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ARROZ INTEGRAL COM CHOCOLATE

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Ingredientes para uma porção individual:

2 colheres de sopa de arroz integral cateto já cozido

1 colher de café de azeite de oliva

1 colher de chá bem cheia de chocolate em pó

½ colher de chá de açúcar mascavo (opcional)

Modo de fazer:

Misturar tudo e está pronto!

 

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Mordidinha Supérflua

BS’D

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É sabido que o Miteler Rebe não mostrava muitos milagres, a não ser em Lag Baômer.

Certa vez, em Lag Baômer, uma mulher que não tinha filhos o procurou e pediu uma berachá. O Rebe aconselhou-a que comesse alguma coisa assim que acordasse pela manhã. Um ano depois a mulher teve gêmeos. Disse o Miteler Rebe: “Vai ver que comeu mais do que falei, e o pedaço supérfluo é mitnagued. E, de fato, um dos filhos foi chassid e o outro, mitnagued.

(Adaptado do livro “Shmuot veSipurim” (hebraico),

do Rabino Refael Nachman Hacohen, a’h), Vol II, pág. 87)

Leilui Nishmat:

Efraim Kopl ben Eliyáhu

Chaim Shemuel ben Aba

Moshê Baruch ben Yaakov Tsvi haLevi

Miriam bat Yaakov Kopl Halevi

Beile (Berta) bat Refael

Aba (Abel) ben (Eliyáhu) Eliash Leibas

Pinchas ben Moshê

Efraim ben Motl Halevi

Eliyáhu ben Yaakov

Yaakov ben Eliyáhu

Miriam bat David

Eyal, Gil-Ad e Naftali HY’D

Todos os soldados que caíram defendendo nosso povo HY’D

Todas as vítimas do terror HY’D

 

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TORTA DE PALMITO

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Massa:

1 copo de óleo

1 copo faltando 1 dedo de água

1 colher de chá de sal

1 colher de sobremesa de vinagre

Vá acrescentando a farinha aos poucos, até dar o ponto

        (aproximadamente 900 gramas)

Obs.: uso um pouco de farinha integral (aproximadamente um punhadinho) e completo com a branca.

Recheio:

Refogue:

1 cebola grande picadinha,

1 lata de palmito em pedacinhos,

3 cenouras raladas,

um maço de coentro ou salsinha e a cebolinha que vem junto – tudo bem picadinho (opcional).

sal a gosto

7 colheres de sopa bem cheias de arroz integral cateto já cozido.

Quando esfriar, acrescente:

2 ovos e 2 colheres de sopa de farinha integral.

Observação:

 A massa deve ser aberta bem fininha.

 

 

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O “Amo” e o “Escravo”

BS’D

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Naquela época difícil do conflito entre os mitnagdim e os chassidim, os mitnagdim se recusavam a aceitar o jeito diferente dos chassidim e os perseguiam impiedosamente. O responsável pelas reações dos chassidim aos problemas causados pelos mitnagdim era o Alter Rebe (Rav Schneur Zalman, autor do Tanya e do Shulchan Aruch). E qualquer ação nesse sentido por parte dos chassidim tinha de ter sua permissão.

Certa vez, os grandes tsadikim, discípulos do Maguid de Mezritch, souberam de uma nova angústia que os mitnagdim estavam aprontando contra os chassidim. Convocaram uma reunião urgente para planejar evitar o mal que se aproximava. Rabi Schneur Zalman não pode comparecer à reunião. Portanto, ao término dela, dois dos tsadikim foram a Liozna, onde o Alter Rebe morava na época, para lhe comunicar as decisões da reunião e obter sua aprovação.

Esses dois tsadikim eram Rabi Zeev Wolf de Zitomir e Rebe Shlomo de Karlin. Quando concluíram sua missião de fornecer as devidas informações ao Alter Rebe, Rabi Zeev Wolf ainda ficou em Liozna durante algum tempo. Rebe Shlomo de Karlin, porém, deixou a cidade imediatamente. O Alter Rebe, pediu a alguns dos seus discípulos importantes que acompanhassem o visitante ilustre.

Um desses discípulos era R. Binyamin Kletsker. R. Binyanim era um grande sábio, tanto em niglê quanto em chassidut. Tinha uma capacidade extraordinária de aprofundar-se. Era negociante de madeira, por isso era chamado de “kletsker” (negociante de madeira, em yidish).

Conta-se que, certa vez, quando estava numa feira para comprar e vender madeira, encontraram-no parado concentrado em chassidut e em assuntos profundos ligados à grandeza do Criador. Quando lhe perguntaram: “Como você consegue, no meio da feira, concentrar-se em D-us?”, respondeu: “Por que dá para pensar em madeira no meio do Shemá Yisrael, e ao negociar madeiras não se pode pensar em D-us?”

Naquela época, os tsadikim tentavam conquistar cada vez mais chassidim, principalmente os mais talentosos e especiais. Cada um queria que seu método de servir a D-us tivesse o maior número possível de adeptos e que se tornasse herança de toda a comunidade.

Rebe Shlomo de Karlin percebeu que um de seus acompanhantes, o chassid R. Binyamin Kletsker, possuía talentos e qualidades especiais e queria que ele se juntasse a seu círculo de chassidim.

Quando Rebe Shlomo de Karlin e os discípulos do Alter Rebe chegaram a Vitebsk, de onde Rabi Shlomo de Karlin seguiria seu caminho para Bieshinkovits, onde morava na época, e os alunos do Alter Rebe deveriam regressar a Liozna, Rabi Shlomo pediu que R. Binyamin o acompanhasse. E ele concordou.

R. Binyamin muito se impressionou com Rebe Shlomo de Karlin. Com seus milagres, seu jeito de servir a Hashem, sua corte de chassidim e o comportamento de seus chassidim. Seu coração estava em tumulto. Por um lado, amava seu mestre, Rabi Schneur Zalman, e estava ligado a ele por todos os fios de sua alma. Acreditava em sua grandeza e no método com que ensinava Torá e Chassidut. Por outro lado, diante de seus olhos via um grande tsadik, que liderava seus chassidim no Serviço Divino de um jeito especial, cheio de emoção e entusiasmo!

Durante dois dias ficou indeciso entre voltar para Liozna ou ficar com Rebe Shlomo de Karlin. E eis que teve uma idéia que pensou que o tiraria da confusão mental: ficaria em Bieshinkovits apenas durante algum tempo e, em seguida, voltaria para seu Rebe, para Liozna.

Mas naquele momento, nele despertou uma conexão renovada e verdadeira com seu Rebe. Como alguém que desperta do sono e sacode de si as teias do sono e do cansaço. Assim R. Binyamin sacudiu de sobre si todas as dúvidas e indecisões. “Tenho um Rebe e não vou abrir mão de minha verdade por causa de um entusiasmo momentâneo”, disse para si mesmo com firmeza.

E dirigiu-se à casa do Rebe Shlomo de Karlin para se despedir. Rebe Shlomo, ao olhar para R. Binyamin, percebeu, de imediato, com seu Ruach Hakôdesh, tudo o que passava. Ainda fez uma última tentativa para mantê-lo consigo: “Se você ficar aqui, isso vai ajudá-lo, depois, a entender melhor os ensinamentos do seu Rebe, Rabi Schneur Zalman, fará com que seja um chassid  melhor dele!”…

Mas R. Binyamin já tinha decidido. Estremeceu ao falar as palavras abaixo a Rebe Shlomo, mas mesmo assim falou o que quis. Falou em polonês, que era a língua do país, e também Rebe Shlomo costumava falar ditos em polonês, de vez em quando:

“O amo é amo, mas não meu. O servo é servo, mas não seu.”

Rebe Shlomo de Karlin observou com espanto o chassid do Rebe Schneur Zalman. Percebeu que todas as tentativas de transformá-lo em seu chassid fracassaram. Entendeu muito bem o que R. Binyamin quis dizer: “O senhor é, de fato um Rebe – mas não meu Rebe. Eu sou, de fato, um chassid – mas não sou seu chassid.

Logo depois R. Binyamin voltou para Liozna, para nosso Alter Rebe.

Adaptado do livro (hebraico)

Sipurei Mofet – Baal HaTanya, Zalman Roderman, pág. 187-192

Leilui Nishmat:

 

Leilui Nishmat:

Eliyahu ben Aba

Chaim Avraham ben Sara e Yossef Fogel

Moshe Haim ben Kaila z’l

David ben Avraham (Curico)

Neche bat Shlomo

Miriam bat Yaakov

Chava bat Libi

Efraim Kopl ben Eliyáhu

Chaim Shemuel ben Aba

Moshê Baruch ben Yaakov Tsvi haLevi

Miriam bat Yaakov Kopl Halevi

Beile (Berta) bat Refael

Aba (Abel) ben (Eliyáhu) Eliash Leibas

Pinchas ben Moshê

Mordechai ben Yaakov Kopl HaLevi

Lea bat Hersh

Efraim Shlomo ben Motl Halevi

Eliyáhu ben Yaakov

Yaakov ben Eliyáhu

Miriam bat David

Chana Liba bat Tuvia

Isaac ben Luzer

Libe bat Tzipora

Avraham Duvid ben Eliezer

Tzipora bat Zalman

Todos os soldados que caíram defendendo nosso povo HY’D

Todas as vítimas do terror HY’D

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Couve com Cenoura e Batata Doce

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Ingredientes:

1 maço de couve

2 cenouras médias

2 batatas doces pequenas

1 dente de alho

1 colher de sopa de azeite

Sal a gosto

Modo de Fazer:

Descasque as cenouras e as batatas doces e corte-as em rodelas finas.

Ponha para cozinhar com o sal em pouca água, até ficarem macias.

Enquanto isto, lave e examine as folhas de couve, cortando-as, em seguida, em tirinhas bem finas.

Quando a batata doce e a cenoura estiverem macias, deixe no fogo até secar totalmente a água do cozimento.

Em seguida, ponha o azeite na panela e doure o dentinho de alho. Quando estiver douradinho, acrescente a couve, um pouco de sal, e refogue tudo um pouco.

Está pronto,

Levriut!

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